Eu! Matei a Vilã Secundária! Secundária! - Chapter 331
Capítulo 331
“Dar um passo atrás pode abrir um oceano de possibilidades.”
Felipe, na frente de todos, acariciou cannhosamente os cabelos de Bruna e disse: “Qual é, a Gizela
pode ter um temperamento difícil, mas fora isso ela é uma boa pessoa. E é direta nas coisas, não leva
para o lado pessoal. Com sua competência, logo ela começará a te ver com outros olhos”
A paciência que demonstrava com uma mulher deixava todos ao redor surpresos, sendo o herdeiro
Felipe tão atencioso…
Após a saids de Felipe, um grupo de funcionários cochichou atrás de Bruna, provavelmente tentando
descobrir quem ela era. Quando Bruna finalmente sentou com sua caixa em sua mesa, um monte de
curiosos se aproximou e perguntou: “Qual a sua relação com o grande Felipe?
Bruna, confusa, respondeu: “Somos bons amigos“.
ele olha
para
Você?”
Todos com expressão de descrença: “Sério? Amigos? Com o jeito meigo que Percebendo que Bruna
mantinha propositalmente uma postura misteriosa, todos se dispersaram, comunicando–se com
olhares, e assim a agitação silenciosa se acalmou.
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Bruna passou o primeiro dia sentindo olhares estranhos sobre ela, talvez pelo fato de ter chegado de
paraquedas, o que naturalmente levantou suspeitas.
Quando ela saiu do trabalho à noite e voltou para casa, percebeu que a porta estava aberta.
Pensando que havia sido assaltada, entrou e viu Inés e Amado com um computador no meio de uma
conversa animada, claramente haviam se juntado assim que entraram e esqueceram de fechar a
porta.
Bruna sorriu, trocou de sapatos e perguntou: “O que vocês dois estão fazendo?”
“Estamos decifrando esse código!”
Amado virou–se com óculos de proteção contra radiação e, à primeira vista, era a cara de Noe, o que
fez Bruna levar um susto, como se houvesse um pequeno Noe na sua frente.
Amado notou o olhar atónito de Bruna, sorriu e ajustou os óculos. Bruna exclamou em voz alta:
“Caramba! É idêntico!”
Amado perguntou: “O qué?”
*A última vez que Noe e Celso fizeram negócios, ele usava óculos parecidos Bruna continuou, olhando
para o rosto de Amado: “É impressionante, assim como você fez agora há pouco“.
Amado riu ainda mais feliz: “Afinal, ele é meu pai“.
O menino era muito sensato. Pai era pai, mas quem o criou com esforço foi sua mãe. Ele não negou o
fato de Noe ser seu pai, mas fora isso, não aceitou nada relacionado a ele.
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Bruna suspirou. “Por que você tinha que ser filho do Noe? Um homem tão detestável e você tão lindo“.
Inês disse ao chefe do computador: “Isto só prova que tenho bons genes“.
“Bem, você está orgulhoso” – Bruna abraçou Amado e se afastou do monitor, surpresa: “Nossa, o que
é isso?” “É o mapa de distribuição das torres de sinalização
do o mundo.” – Amado explicou: “Com isso podemos saber de onde vêm os
sinais. A busca preliminar por endereços IP começa com teso, determinando a localização
aproximada“. Amado ajeitou novamente os óculos: “Bruna, presta atenção, quando eu aprender
poderei rastrear as informações que você envia todos os dias, até IPs internacionais!”
“Isso é assustador. Onde está a privacidade?” – Bruna disse rindo, enquanto beliscava a bochecha de
Amado: “Tão jovem e você já sabe tanto, você é muito inteligente“.
“Claro!” – Amado olhou nos olhos de Bruna, o menino exalava uma maturidade e serenidade
escondidas para sua idade: “Para segredos não serem descobertos, é melhor não comêlos. A melhor
forma de guardar um segredo é nunca revelá–lo. Qualquer coisa que passe por ele a rede deixa
rastros.”